SR. ENGº JOSÉ SOCRATES, S.G. DO PARTIDO SOCIALISTA, PODERÁ TER A AMABILIDADE DE ESCLARECER AS DÚVIDAS DE UM MILITANTE DE BASE DO NOSSO PARTIDO ?
O Congresso Nacional do Partido Socialista está a aproximar-se a passos largos.
É já no fim de semana da segunda semana do mês de Novembro.
Qualquer Militante ou simpatizante de qualquer partido, seja ele qual for, sabe que um Congresso serve para se discutirem – OBRIGATORIAMENTE - as políticas, as estratégias e os assuntos internos desses partidos, concretamente apresentadas por meio de Moções quer de Estratégia, quer de Orientação, quer Globais, quer Sectoriais.
Numa frase: Discute-se a vida interna, em todos os aspectos e vertentes, da família dessa Organização partidária.
Sem peias nem meias e … olhos nos olhos.
Ora é do domínio publico que o Camarada José Sócrates pretende - chega a roçar a imposição – que neste Congresso Nacional, se discutam os problemas do País, as reformas que estão a ser levadas a cabo, os contra ataques da Oposição e, eventualmente, o modo como o Governo pretende resolver esses problemas e combater a Oposição.
SÃO ASSUNTOS E MATÉRIAS EXTREMAMENTE E ABSOLUTAMENTE IMPORTANTES. Queremos deixar indelevelmente bem destacado.
Mas, entendemos nós, que existem no Partido, órgãos suficientes em número e em qualidade para se discutirem os assuntos do País e a estratégia do Governo Socialista, nomeadamente no Secretariado Nacional; na Comissão Política Nacional e, se for da vontade do Secretário Geral, na Comissão Nacional e no Grupo Parlamentar. Já que o Engº José Sócrates decidiu extinguir/acabar com a Comissão Permanente.
Tudo consta nos Estatutos do Partido !!!
Nesta sequência, um simples Militante da base do nosso partido, com todo o respeito e educação, mas também com a frontalidade que o caracteriza, gostaria de lhe formular três perguntas, quiçá com alguma pertinência, às quais, por qualquer meio, pretenderíamos um qualquer tipo de resposta da sua parte.
1ª. Por que razão não se pode apresentar e discutir, no próximo Congresso Nacional, a questão do valor da quotização dos Militantes – 24 € anuais – e as razões porque cada Militante tem de ser obrigado a receber todos os números do “Acção Socialista”, o que, devido a tal facto, agrava o valor da respectiva cota mensal ?
2ª. Por que razão não se pode apresentar e discutir, no próximo Congresso Nacional, a questão de Militantes que são candidatos nas Listas do PS, em eleições Autárquicas e Legislativas ( para já referimos apenas estas ) que são eleitos – obtiveram a confiança das populações - e que depois suspendem ou renunciam aos mandatos e desaparecem dos órgãos para que foram eleitos e nunca mais ninguém os vê, porque têm outros interesses e conveniências de cariz claramente pessoal, borrifando-se nos Cidadãos que os elegeram e, em muitos casos, no próprio Partido que os promoveu ?
3ª. Por que razão não se pode apresentar e discutir, no próximo Congresso Nacional, a questão dos Militantes que tendo sido eleitos, por exemplo, para uma Câmara Municipal, o seu desempenho foi tão mau, tão mau, que os eleitores, nas eleições seguintes, já não os querem ver nunca mais nesses cargos e a sua incompetência, desleixo, negligência, autismo e teimosia é de tal modo visível que será sempre o Partido Socialista que, nos anos consequentes, apanhará sempre por tabela ?
O que fará a Direcção do Partido Socialista em situações como estas e quais serão as suas decisões e orientações, no futuro, sobre estes factos concretos e actuais ?
Camarada José Sócrates, Secretário Geral do Partido Socialista, apresentámos apenas três perguntas, haveriam certamente outras questões e assuntos que gostaríamos que fossem apresentados e discutidos no Congresso Nacional. Para terminar, deixamos-lhe uma ultima interrogação:
Não acha que seria de fundamental importância que estes assuntos fossem convenientemente dissecados na Reunião Magna de toda a família Socialista ?
Que melhor e mais adequado local para o fazer !!!
Se não considerar um abuso ou um acto desapropriado, envio-lhe um grande abraço solidário. Com toda a convicção e sem hipocrisia.
Zé do Barreiro.
É já no fim de semana da segunda semana do mês de Novembro.
Qualquer Militante ou simpatizante de qualquer partido, seja ele qual for, sabe que um Congresso serve para se discutirem – OBRIGATORIAMENTE - as políticas, as estratégias e os assuntos internos desses partidos, concretamente apresentadas por meio de Moções quer de Estratégia, quer de Orientação, quer Globais, quer Sectoriais.
Numa frase: Discute-se a vida interna, em todos os aspectos e vertentes, da família dessa Organização partidária.
Sem peias nem meias e … olhos nos olhos.
Ora é do domínio publico que o Camarada José Sócrates pretende - chega a roçar a imposição – que neste Congresso Nacional, se discutam os problemas do País, as reformas que estão a ser levadas a cabo, os contra ataques da Oposição e, eventualmente, o modo como o Governo pretende resolver esses problemas e combater a Oposição.
SÃO ASSUNTOS E MATÉRIAS EXTREMAMENTE E ABSOLUTAMENTE IMPORTANTES. Queremos deixar indelevelmente bem destacado.
Mas, entendemos nós, que existem no Partido, órgãos suficientes em número e em qualidade para se discutirem os assuntos do País e a estratégia do Governo Socialista, nomeadamente no Secretariado Nacional; na Comissão Política Nacional e, se for da vontade do Secretário Geral, na Comissão Nacional e no Grupo Parlamentar. Já que o Engº José Sócrates decidiu extinguir/acabar com a Comissão Permanente.
Tudo consta nos Estatutos do Partido !!!
Nesta sequência, um simples Militante da base do nosso partido, com todo o respeito e educação, mas também com a frontalidade que o caracteriza, gostaria de lhe formular três perguntas, quiçá com alguma pertinência, às quais, por qualquer meio, pretenderíamos um qualquer tipo de resposta da sua parte.
1ª. Por que razão não se pode apresentar e discutir, no próximo Congresso Nacional, a questão do valor da quotização dos Militantes – 24 € anuais – e as razões porque cada Militante tem de ser obrigado a receber todos os números do “Acção Socialista”, o que, devido a tal facto, agrava o valor da respectiva cota mensal ?
2ª. Por que razão não se pode apresentar e discutir, no próximo Congresso Nacional, a questão de Militantes que são candidatos nas Listas do PS, em eleições Autárquicas e Legislativas ( para já referimos apenas estas ) que são eleitos – obtiveram a confiança das populações - e que depois suspendem ou renunciam aos mandatos e desaparecem dos órgãos para que foram eleitos e nunca mais ninguém os vê, porque têm outros interesses e conveniências de cariz claramente pessoal, borrifando-se nos Cidadãos que os elegeram e, em muitos casos, no próprio Partido que os promoveu ?
3ª. Por que razão não se pode apresentar e discutir, no próximo Congresso Nacional, a questão dos Militantes que tendo sido eleitos, por exemplo, para uma Câmara Municipal, o seu desempenho foi tão mau, tão mau, que os eleitores, nas eleições seguintes, já não os querem ver nunca mais nesses cargos e a sua incompetência, desleixo, negligência, autismo e teimosia é de tal modo visível que será sempre o Partido Socialista que, nos anos consequentes, apanhará sempre por tabela ?
O que fará a Direcção do Partido Socialista em situações como estas e quais serão as suas decisões e orientações, no futuro, sobre estes factos concretos e actuais ?
Camarada José Sócrates, Secretário Geral do Partido Socialista, apresentámos apenas três perguntas, haveriam certamente outras questões e assuntos que gostaríamos que fossem apresentados e discutidos no Congresso Nacional. Para terminar, deixamos-lhe uma ultima interrogação:
Não acha que seria de fundamental importância que estes assuntos fossem convenientemente dissecados na Reunião Magna de toda a família Socialista ?
Que melhor e mais adequado local para o fazer !!!
Se não considerar um abuso ou um acto desapropriado, envio-lhe um grande abraço solidário. Com toda a convicção e sem hipocrisia.
Zé do Barreiro.
1 Comments:
At 24 outubro, 2006 11:19, Anónimo said…
Amigo Zé você continua um romântico, mas olhe que eu também o sou. Eu como voce ainda continuamos a confiar nas pessoas.
Mas sabe essas suas dúvidas seriam bem postas ao secretário Geral quendo o seu (nosso) partido era socialista, mas agora é pragmático.
E penso que não há nada a fazer. Se nós fossemos Bulgaros talvez estivessemos na Rua a pedir contas a quem de direito. Acontece que nós somos portugueses e não é por acaso que somos o único povo da Peninsula Ibérica a quem os espanhois derem independencia. Não acha isto estranho?
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