COISAS ( E LOISAS ) PASSADAS NO XV CONGRESSO NACIONAL DO P.S. - QUE FICAM PARA MEMÓRIA FUTURA - O meu Amigo Paulo Pedroso.
No PS, para além de José Sócrates, António Costa e Silva Pereira, também manda no aparelho um jovem de bom aspecto chamado Marcos Perestrello, lançado do total anonimato para a ribalta por António Costa e secretariado por Capoulas dos Santos.
Foi ele, se não estamos em erro, quem organizou o Congresso de Santarém e que, juntamente com José Manuel dos Santos e o cineasta Barroso, preparou o filme apresentado na abertura do Congresso – no tempo em que o partido era vivo, ERA PARTIDO - para presentear os congressistas.
Segundo o Expresso, Marcos Perestrello e respectivo secretário mostraram-se muito incomodados por Paulo Pedroso ter chamado a atenção da organização do congresso - deles, portanto - para o facto do Secretário Geral do partido o ter convidado para a Comissão Nacional e de, afinal, o nome do ex-ministro de António Guterres não aparecer na lista.
Com o emproamento de quem sabe, pode e manda, Perestrello garantiu que o nome de Pedroso "nunca esteve na lista e nunca foi pedido a ninguém que recolhesse a assinatura dele".
Verdade ou mentira, o certo é que o líder se viu forçado a convidar Pedroso para a Comissão Nacional, tal como o ministro Luís Amado que, como aristocrata da política e não do aparelhismo, foi esquecido pelos caciques de serviço.
No lugar de Pedroso, ou mesmo de Amado, eu não teria aceite nada de gente desta natureza. Paulo Pedroso tem legítimas expectativas e ambição política que manifestamente não cabem na lógica "socrática" em vigor.
Isto não tanto por causa de Sócrates, mas mais por causa da nomenclatura que o rodeia.
Pedroso foi bom enquanto durou. O tempo e circunstâncias desagradáveis fizeram dele uma peça incómoda num partido onde reina a paz dos cemitérios ( ou a paz podre ).
Ao aceitar fazer parte da Comissão Nacional do P.S., nestas condições, Paulo Pedroso só se diminuiria inutilmente.
Já que estará muito em breve, mas mesmo muito brevemente como Deputado na Assembleia da República, pelo circulo de Setúbal, onde poderá intervir e tornar a ser visível politicamente …
Tal como João Soares, António José Seguro e Ana Gomes, não tinham necessidade, acrescentamos nós …
Digam lá se, mesmo levemente … muito levemente … só a roçar … , estas situações não fazem lembrar a corte de Luís XIV ?
Até amanhã,
Zé do Barreiro.
Foi ele, se não estamos em erro, quem organizou o Congresso de Santarém e que, juntamente com José Manuel dos Santos e o cineasta Barroso, preparou o filme apresentado na abertura do Congresso – no tempo em que o partido era vivo, ERA PARTIDO - para presentear os congressistas.
Segundo o Expresso, Marcos Perestrello e respectivo secretário mostraram-se muito incomodados por Paulo Pedroso ter chamado a atenção da organização do congresso - deles, portanto - para o facto do Secretário Geral do partido o ter convidado para a Comissão Nacional e de, afinal, o nome do ex-ministro de António Guterres não aparecer na lista.
Com o emproamento de quem sabe, pode e manda, Perestrello garantiu que o nome de Pedroso "nunca esteve na lista e nunca foi pedido a ninguém que recolhesse a assinatura dele".
Verdade ou mentira, o certo é que o líder se viu forçado a convidar Pedroso para a Comissão Nacional, tal como o ministro Luís Amado que, como aristocrata da política e não do aparelhismo, foi esquecido pelos caciques de serviço.
No lugar de Pedroso, ou mesmo de Amado, eu não teria aceite nada de gente desta natureza. Paulo Pedroso tem legítimas expectativas e ambição política que manifestamente não cabem na lógica "socrática" em vigor.
Isto não tanto por causa de Sócrates, mas mais por causa da nomenclatura que o rodeia.
Pedroso foi bom enquanto durou. O tempo e circunstâncias desagradáveis fizeram dele uma peça incómoda num partido onde reina a paz dos cemitérios ( ou a paz podre ).
Ao aceitar fazer parte da Comissão Nacional do P.S., nestas condições, Paulo Pedroso só se diminuiria inutilmente.
Já que estará muito em breve, mas mesmo muito brevemente como Deputado na Assembleia da República, pelo circulo de Setúbal, onde poderá intervir e tornar a ser visível politicamente …
Tal como João Soares, António José Seguro e Ana Gomes, não tinham necessidade, acrescentamos nós …
Digam lá se, mesmo levemente … muito levemente … só a roçar … , estas situações não fazem lembrar a corte de Luís XIV ?
Até amanhã,
Zé do Barreiro.
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