MAIS UMA ACHEGA SOBRE A “COMÉDIA” CIDADE DO CINEMA. Quando irá terminar ?
Como continuamos a receber vários comentários sobre este assunto, nos artigos publicados em posts anteriores, o que demonstra inequivocamente o interesse e a curiosidade dos nossos leitores por esta matéria, decidimos corresponder com profissionalismo e rigor ao apreço, simpatia e consideração que os Cidadãos Barreirenses e muitos dos Militantes do P.S./Barreiro tem por nós.
Será o nosso lema para 2007.
Deste modo apresenta-se DOCUMENTO SECRETÍSSIMO sobre a Cidade do Cinema, ao qual “A Paragem do 18” teve acesso muito recentemente e que apresenta, em primeira mão, aos seus espectaculares e extraordinários leitores:
«”O luso-americano, Carlos Mattos - maior accionista da CDMInteractive, Inc. - ainda não optou entre a paisagem idílica de Sintra e o ambiente pós-industrial da Quimiparque.
A cidade ribeirinha, sem constrangimentos de carácter ambiental, está bem colocada na disputa, mas as negociações são relativamente recentes. Em Sintra, há uma carta de intenções assinada entre a CDMI e a Sociedade Agrícola Valle Flor, proprietária da gigantesca Quinta Miramar, com entradas pela Lagoa Azul e Capuchos, como revelam os americanos no seu sítio da Internet.
Em Sintra, onde as negociações decorrem há muito tempo, já houve ocasião para esboçar desenhos. A maqueta poderá, no entanto, sofrer ajustes se o Barreiro for escolhido. Uma das alterações será a de acrescentar um estúdio subaquático, único na Europa. Teria sido constituído um grupo de trabalho para estudar esta hipótese, composto por elementos da CDMI, Câmara, Quimiparque e Governo.
O compromisso com a Quinta Miramar foi assumido depois de falhadas as negociações para instalar a Cidade do Cinema junto à Base Aérea de Sintra. Antes disso, o projecto esteve pensado para Cascais. No entanto, permanecem os fortes impactes ambientais .
O Barreiro, que não é zona protegida ou candidato a Património Mundial da UNESCO, poderá ser a solução rápida que o luso-americano pretende, até porque, apurámos, que já ameaçou bater com a porta, levando a sua “Hollywood City” para outro país europeu.
O cineasta Fonseca e Costa, entusiasta do projecto desde o início, terá lamentado o impasse criado em torno da Cidade do Cinema. "É lamentável que ainda não esteja feito. Seria bem diferente a situação do cinema português. Está encalhado pelo mau encaminhamento das negociações dos sucessivos governos, que não têm olhado para o projecto com atenção".
Carlos de Mattos esteve na Quimiparque em Maio, a convite da Câmara do Barreiro, confessando-se encantado com o ambiente pós-industrial, a "vista bonita para Lisboa" e com o rio Tejo, o que lhe permitiria criar um estúdio subaquático.
Contudo, o Barreiro não tem o glamour ou a oferta hoteleira de Sintra. Ainda assim, a decisão de Carlos de Mattos pode pender para a margem sul, dado o consentimento e interesse manifestado pela Quimiparque e Ministério da Economia.
Se a Cidade do Cinema for para o Barreiro, ocupará apenas um sexto da Quimiparque, avança Luís Tavares, administrador do parque. Assegura que a "fábrica" do cinema e da televisão pode coabitar com a pouca indústria pesada existente, remetida para outra ponta do território e separada pela área destinada à terceira ponte sobre o Tejo.
Existe, no entanto, um senão que não é pequeno. Será resolver problemas relacionados com a descontaminação dos solos. Luís Tavares, minimiza a questão. Frisa que tanto a descontaminação como a construção de acessibilidades serão feitas com recurso a candidaturas a fundos comunitários.
As nossas fontes tentaram ouvir responsáveis da Câmara de Sintra e da Sociedade Agrícola Valle Flor, mas ninguém se mostrou disponível para prestar esclarecimentos.”»
Tirem as v/ ilações, caríssimos Amigos, tirem as v/ competentes ilações …
Renovamos os desejos de um excelente Ano de 2007.
Zé do BARREIRO.
Será o nosso lema para 2007.
Deste modo apresenta-se DOCUMENTO SECRETÍSSIMO sobre a Cidade do Cinema, ao qual “A Paragem do 18” teve acesso muito recentemente e que apresenta, em primeira mão, aos seus espectaculares e extraordinários leitores:
«”O luso-americano, Carlos Mattos - maior accionista da CDMInteractive, Inc. - ainda não optou entre a paisagem idílica de Sintra e o ambiente pós-industrial da Quimiparque.
A cidade ribeirinha, sem constrangimentos de carácter ambiental, está bem colocada na disputa, mas as negociações são relativamente recentes. Em Sintra, há uma carta de intenções assinada entre a CDMI e a Sociedade Agrícola Valle Flor, proprietária da gigantesca Quinta Miramar, com entradas pela Lagoa Azul e Capuchos, como revelam os americanos no seu sítio da Internet.
Em Sintra, onde as negociações decorrem há muito tempo, já houve ocasião para esboçar desenhos. A maqueta poderá, no entanto, sofrer ajustes se o Barreiro for escolhido. Uma das alterações será a de acrescentar um estúdio subaquático, único na Europa. Teria sido constituído um grupo de trabalho para estudar esta hipótese, composto por elementos da CDMI, Câmara, Quimiparque e Governo.
O compromisso com a Quinta Miramar foi assumido depois de falhadas as negociações para instalar a Cidade do Cinema junto à Base Aérea de Sintra. Antes disso, o projecto esteve pensado para Cascais. No entanto, permanecem os fortes impactes ambientais .
O Barreiro, que não é zona protegida ou candidato a Património Mundial da UNESCO, poderá ser a solução rápida que o luso-americano pretende, até porque, apurámos, que já ameaçou bater com a porta, levando a sua “Hollywood City” para outro país europeu.
O cineasta Fonseca e Costa, entusiasta do projecto desde o início, terá lamentado o impasse criado em torno da Cidade do Cinema. "É lamentável que ainda não esteja feito. Seria bem diferente a situação do cinema português. Está encalhado pelo mau encaminhamento das negociações dos sucessivos governos, que não têm olhado para o projecto com atenção".
Carlos de Mattos esteve na Quimiparque em Maio, a convite da Câmara do Barreiro, confessando-se encantado com o ambiente pós-industrial, a "vista bonita para Lisboa" e com o rio Tejo, o que lhe permitiria criar um estúdio subaquático.
Contudo, o Barreiro não tem o glamour ou a oferta hoteleira de Sintra. Ainda assim, a decisão de Carlos de Mattos pode pender para a margem sul, dado o consentimento e interesse manifestado pela Quimiparque e Ministério da Economia.
Se a Cidade do Cinema for para o Barreiro, ocupará apenas um sexto da Quimiparque, avança Luís Tavares, administrador do parque. Assegura que a "fábrica" do cinema e da televisão pode coabitar com a pouca indústria pesada existente, remetida para outra ponta do território e separada pela área destinada à terceira ponte sobre o Tejo.
Existe, no entanto, um senão que não é pequeno. Será resolver problemas relacionados com a descontaminação dos solos. Luís Tavares, minimiza a questão. Frisa que tanto a descontaminação como a construção de acessibilidades serão feitas com recurso a candidaturas a fundos comunitários.
As nossas fontes tentaram ouvir responsáveis da Câmara de Sintra e da Sociedade Agrícola Valle Flor, mas ninguém se mostrou disponível para prestar esclarecimentos.”»
Tirem as v/ ilações, caríssimos Amigos, tirem as v/ competentes ilações …
Renovamos os desejos de um excelente Ano de 2007.
Zé do BARREIRO.
14 Comments:
At 06 janeiro, 2007 17:44, Anónimo said…
Espero bem que a cidade do cinema se faça mais perto do Lavradio... porque estou à espera de um skyline no Barreiro na zona da quimiparque!!!
H.F.
At 06 janeiro, 2007 17:49, Anónimo said…
WOW! Ganda projecto! Teríamos a nossa mini-Hollywood! :D
Será que o cinema português seria mais "abanado" do estilo indie-like habitual e promovido mais lá fora?
VP
At 06 janeiro, 2007 17:50, Anónimo said…
já existem grandes produtoras de cinema a nível europeu , como a Madragoa Filmes, do Paulo Branco, com sede em Lisboa e a Gemini productions, do mesmo, em Paris.
muitos filmes franceses já foram filmados em Portugal, onde será mais barato.
Penso que seria uma boa aposta num futuro a porvir.
JACK TAXAS
At 06 janeiro, 2007 18:03, Anónimo said…
Espero bem que seja dessa qualidade para o Barreiro.... e eu acho que o Barreiro merece porque tem uma zona que necessita de ser requalificada enquanto que cascais já tem o seu dinheiro (if you know what i mean)!
H.F.
At 06 janeiro, 2007 18:08, Anónimo said…
E verdade! Mas vcs tb podiam apostar mais em edificios residenciais com boa arquitectura do que os actuais que nao ajudam muito a imagem da vossa cidade!
At 06 janeiro, 2007 20:00, Anónimo said…
Mas então, afinal, era uma treta, como afirmou antes, ou não?
De qualquer forma, esse "copy and paste" da notícia, de 2005, do "Jornal de Notícias", sem referência à fonte (o que é muito feio!), prova o quê?
E porque é que é apresentado como uma grande descoberta sua, aquilo que está disponível na net para quem quiser ver?
NMF
At 06 janeiro, 2007 21:11, Zé do Barreiro said…
“ … aquilo que está disponível na net para quem quiser ver?”
Pois …
( Ele há cada um !!! )
Zé.
At 06 janeiro, 2007 22:29, Anónimo said…
Pois!
Se não percebe eu explico-lhe como se fosse muito burro:
No link http://jn.sapo.pt/2005/10/16/grande_lisboa/cidade_cinema_acende_disputa.html qualquer pessoa poderá ver a peça publicada no dia 16 de Outubro de 2005 que você apresenta como "DOCUMENTO SECRETÍSSIMO sobre a Cidade do Cinema, ao qual “A Paragem do 18” teve acesso muito recentemente e que apresenta, em primeira mão, aos seus espectaculares e extraordinários leitores".
Percebeu agora???
Como você diz, Ele há cada um !!!
NMF
At 06 janeiro, 2007 23:56, Zé do Barreiro said…
“NMF”,
Por acaso não fomos buscar a notícia a esse link. A nossa fonte é muito mais sofisticada, embora – confirmámos agora – a base do texto seja realmente a notícia publicada no JN.
É que, contra factos, não existem argumentos. Reconhecemos sem qualquer rebuço.
Agora, “ Senhor jornalista”, o que é lamentável é o sr. ter esses conhecimentos todos, conhecer todos os textos sobre esta matéria, estar muito bem documentado sobre este assunto, ser um grande especialista da Net e nunca ter vindo a terreiro denunciar ou quanto muito esclarecer os Barreirenses sobre este grande embuste.
Esta é que é a verdade.
Só depois de termos, neste Blog, publicado 6 – seis – artigos, com provas claras e inequívocas, sobre o “ bluff” da Cidade do Cinema é que o “ Senhor jornalista da treta” aparece, não para apresentar nada de novo e de interesse para o esclarecimento dos Barreirenses, mas apenas para dizer que a nossa notícia veio publicada no JN em 2005. Era manifestamente escusado e desapropriado.
Com franqueza, “Sr. jornalista”… Ou será um dos “assessores” do Secretariado do PS/Barreiro ? Ou será … bom, não digo …
E olhe, numa coisa você tem toda a razão: somos realmente muito burros - mas acredite mesmo que somos – porque continuamos sem perceber muitas coisas, ah isso continuamos …
Já agora, leia e analise convenientemente, como um “verdadeiro jornalista” que é, a notícia do JN. Mas analise mesmo.
Teremos todo o gosto em discutir consigo, ponto por ponto, cada parágrafo e cada frase dessa notícia.
Veremos no fim quem é o verdadeiro asno.
Ficamos à espera. Este Blog será o melhor veículo para tal.
Não vai recusar este desafio, pois não ?
Zé.
At 07 janeiro, 2007 10:29, Anónimo said…
Não sei donde lhe veio a peregrina ideia de que eu sou jornalista, um "grande especialista na Net" ou "um dos “assessores” do Secretariado do PS/Barreiro", coisa que eu nem sequer sei o que é!
Lendo, agora, tudo o que tem escrito sobre o assunto, o que verifico é que o Sr. está apostado em demonstrar que o projecto "Cidade do Cinema" é uma "treta", uma "comédia", um "embuste".
O que lamento, como Barreirense afastada da minha terra, é que o Sr., no meio de guerrilhas partidárias de Alecrim e Mangerona, com as quais eu não tenho nada que ver e o Barreiro, provavelmente, nada tem a ganhar, esteja apostado em descredibilizar uma hipótese real de investimento na minha terra, estruturante e de futuro!
Provavelmente sei mais sobre esse assunto do que o Sr. alguma vez virá a saber, mas não estou disposta a contribuir para o ruído que muitos fazem sobre tal matéria e que, por este andar, só servirá para que o Sr. Pedro Canário e demais Comissão de Acompanhamento e Negócios Paralelos da Quimiparque façam do Barreiro o que sempre quiseram fazer...
Se não percebe eu também não tenho grande tempo nem paciência para lhe explicar...
Pergunte às suas "extraordinárias" fontes!
E não ofenda quem não conhece, porque se pode dar mal com isso.
Passe bem!
NMF
At 07 janeiro, 2007 13:24, Zé do Barreiro said…
Olhe, “ NMF”, pergunto-lhe pela última vez: Quer ou não quer discutir, analisar e aprofundar comigo cada frase, cada parágrafo, até cada palavra da notícia do JN de 2005, publicada neste Post ?
Se quiser podemos começar já, se não quiser reduza-se à sua insignificância e ignorância sobre este assunto e desampare-nos a loja, mas muito rapidamente. Ok ?
E não seja cobardolas. Conte também, aqui, tudo o que diz saber sobre a Cidade do Cinema que , calculo, deve ser coisa nenhuma.
Já percebeu que estou a provocá-lo(a), não percebeu ?
Então de que está à espera ?
Zé do Barreiro.
At 07 janeiro, 2007 22:41, Anónimo said…
e talvez se pudesse fazer cinema de jeito. não aquela coisa chamada Filme da Treta, do qual até saí a meio...
espero que vá para a frente, sim senhora! barreiro, ex-cidade industrial, futura capital do cinema e das artes!! fica bem em qualquer guia turístico, pá!
At 08 janeiro, 2007 09:18, Zé do Barreiro said…
Então, “NMF” ? Perdeu o pio ?
Ou foi só um fogacho ?
Ou teria sido uma encomenda que lhe pediram ?
Acredite que me desiludiu completamente !!!
E eu que pensava que ia ter uma semana em cheio a debater um assunto importantíssimo para o Barreiro e os Barreirenses …
Vá lá, o meu Benfica deu 5. Não perdi tudo.
Um dia muito positivo para TODOS os nossos leitores.
Zé.
At 09 janeiro, 2007 13:34, Zé do Barreiro said…
Bom, Amigos, parece que o (a) aguerrido (a) “NMF” perdeu definitivamente o pio …
Como os Barreirenses e os meus verdadeiros e genuínos Camaradas do P.S. não tem qualquer culpa disso e, sabemos, aguardam ansiosamente o nosso próximo Post, iremos fazer-lhes a vontade, ainda hoje, com o artigo a que démos o título “ANALISANDO O DISCURSO DE ANO NOVO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Perspectiva de um novo D. Sebastião ?”
Então, até logo.
Zé.
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