O SR. CARLOS MATTOS JÁ TERIA FEITO A ENTREGA À A.P.I. DA PROPOSTA DA “CIDADE DO CINEMA “ ? É que já lá vai um tempinho …
Meus Amigos,
Nesta fase em que entendemos postar dois Posts em simultâneo – durante um tempo determinado, porque a nossa vida não é só isto – decidimos voltar à liça com um tema tão do agrado dos Barreirenses: “ A CIDADE DO CINEMA”.
O que se passará com este Projecto ? Estão todos tão caladinhos …
Bom, caros leitores, façamos um dos nossos habituais exercícios.
Por alturas de 15/16 de Maio de 2007 foi do domínio publico que os investidores da “Cidade do Cinema” deveriam entregar, DENTRO DE DUAS OU TRÊS SEMANAS, a sua proposta à Agência Portuguesa para o Investimento (API), de modo a que aquele projecto, previsto para o Barreiro, fosse classificado Projecto de Interesse Nacional (PIN).
Foi também referido que a autarquia teria, mais uma vez, reafirmado o interesse em acolher a “Cidade do Cinema”, pelo que os investidores teriam sido insistentemente alertados para a necessidade de, rapidamente, fazer o contacto com a API ( Agência Portuguesa de Investimentos ) para transformar este projecto naquilo que se chama um PIN ( Projecto de Interesse Nacional ).
O Sr. Carlos Humberto Palácios de Carvalho teria afirmado que os investidores teriam apontado o início dessa semana para efectuar o contacto com a API, a fim de marcar a entrega de toda a documentação, que diziam estar em condições de ser entregue, restando apenas aguardar por este novo passo que poderia ser dado dentro de quinze dias, três semanas.
Todos se recordarão que precisamente nessa altura vieram a público algumas notícias que revelavam o interesse na constituição de uma “Região do Cinema”, em Beja. No entanto Carlos Humberto de Carvalho não tinha quaisquer dúvidas que seria no Barreiro a localização ideal que os investidores entendiam como conveniente.
Afirmou mesmo que “Claramente, o interesse deles é o Barreiro e consideram que Beja não tem condições para receber um projecto destes”.
Continuemos com o nosso exercício, então estamos em 16/17 de Maio de 2007, o fim dessa semana foi 19 de Maio, somando mais três semanas - por excesso - a PROPOSTA TERIA SIDO ENTREGUE AÍ POR VOLTA DO DIA 08 DE JUNHO DE 2007.
Caríssimos Amigos, estamos a 18 de Outubro de 2007 ( já passaram mais de quatro meses ) e já alguém ouviu dizer qualquer coisa sobre este assunto ?
Nós não sabemos de nada, mas o problema poderá ser nosso, por não estarmos convenientemente atentos …
Será que os investidores/promotores estão mesmo a contar com o Barreiro ?
Será que estão a contar com a Quimiparque ?
Quem, a nível oficial, mais uma vez, responde às nossas dúvidas ?
NINGUÉM, como sempre e como iremos ver de seguida.
O outro Post em simultâneo sai já a seguir …
Zé do Barreiro.
Nesta fase em que entendemos postar dois Posts em simultâneo – durante um tempo determinado, porque a nossa vida não é só isto – decidimos voltar à liça com um tema tão do agrado dos Barreirenses: “ A CIDADE DO CINEMA”.
O que se passará com este Projecto ? Estão todos tão caladinhos …
Bom, caros leitores, façamos um dos nossos habituais exercícios.
Por alturas de 15/16 de Maio de 2007 foi do domínio publico que os investidores da “Cidade do Cinema” deveriam entregar, DENTRO DE DUAS OU TRÊS SEMANAS, a sua proposta à Agência Portuguesa para o Investimento (API), de modo a que aquele projecto, previsto para o Barreiro, fosse classificado Projecto de Interesse Nacional (PIN).
Foi também referido que a autarquia teria, mais uma vez, reafirmado o interesse em acolher a “Cidade do Cinema”, pelo que os investidores teriam sido insistentemente alertados para a necessidade de, rapidamente, fazer o contacto com a API ( Agência Portuguesa de Investimentos ) para transformar este projecto naquilo que se chama um PIN ( Projecto de Interesse Nacional ).
O Sr. Carlos Humberto Palácios de Carvalho teria afirmado que os investidores teriam apontado o início dessa semana para efectuar o contacto com a API, a fim de marcar a entrega de toda a documentação, que diziam estar em condições de ser entregue, restando apenas aguardar por este novo passo que poderia ser dado dentro de quinze dias, três semanas.
Todos se recordarão que precisamente nessa altura vieram a público algumas notícias que revelavam o interesse na constituição de uma “Região do Cinema”, em Beja. No entanto Carlos Humberto de Carvalho não tinha quaisquer dúvidas que seria no Barreiro a localização ideal que os investidores entendiam como conveniente.
Afirmou mesmo que “Claramente, o interesse deles é o Barreiro e consideram que Beja não tem condições para receber um projecto destes”.
Continuemos com o nosso exercício, então estamos em 16/17 de Maio de 2007, o fim dessa semana foi 19 de Maio, somando mais três semanas - por excesso - a PROPOSTA TERIA SIDO ENTREGUE AÍ POR VOLTA DO DIA 08 DE JUNHO DE 2007.
Caríssimos Amigos, estamos a 18 de Outubro de 2007 ( já passaram mais de quatro meses ) e já alguém ouviu dizer qualquer coisa sobre este assunto ?
Nós não sabemos de nada, mas o problema poderá ser nosso, por não estarmos convenientemente atentos …
Será que os investidores/promotores estão mesmo a contar com o Barreiro ?
Será que estão a contar com a Quimiparque ?
Quem, a nível oficial, mais uma vez, responde às nossas dúvidas ?
NINGUÉM, como sempre e como iremos ver de seguida.
O outro Post em simultâneo sai já a seguir …
Zé do Barreiro.
13 Comments:
At 21 outubro, 2007 09:16, Anónimo said…
Parece que o assunto, pelo menos, ainda não está esquecido. O que já não é mau.
“A Câmara Municipal do Barreiro já publicamente aceitou o princípio de que o terreno da Quimiparque poderá e deverá albergar para além de empresas e equipamentos também habitação.
Continuaram as conversações com os promotores do projecto Cidade do Cinema que o pretendem ver instalado no território da Quimiparque.”
At 21 outubro, 2007 10:37, Zé do Barreiro said…
Agora só falta o resto …
A verdade é que ninguém sabe rigorosamente NADA sobre essas “conversações”.
Ah executivo do PS do último mandato …ah executivo do PS do último mandato … que nos enganas-te a todos …
Zé.
At 22 outubro, 2007 10:23, Anónimo said…
Quando da campanha para as últimas autárquicas, diziam os candidatos da CDU que a "Cidade do Cinema" nãp era mais que "uma notícia de jornal". Em suma, queriam eles dizer que era "um bluf".
Passados dois anos, de informações e contra-informações, afinal o "bluf" passou a "possibilidade", continuando as "conversações".
Porque carga de água se anda neste disse que disse e não se esclarece de vez a questão?
O que me parece é que este pessoal que está na Câmara não tem capacidade negocial para nada. Não tem cerdibilidade junto dos poderes políticos e económicos. Nada que já não tenhamos visto no passado!
Senão atentem nisto: sabem porque é que quando se fez o Terminal não se procedeu a um maior alargamento da Av. da Liberdade, acabando, agora, por ser alargada pelo POLIS?
Porque os senhores que então estavam na Câmara foram junto de quem de direito (Ministério e CP) "exigir", de "punho erguido", mundos e fundos. Vai daí, quem pôde, encerrou a questão com uma obra minimalista, ou seja a avenida e um passeio de dois metros, que é o mínimo exigido pela legislação.
Lembram-se daquela placa colocada pela Câmara que esteve anos colocada junto ao terminal responsabilizando a CP pela limpeza do terminal?
Esta terá sido a melhor forma de derimir um desentendimento?
Será desta forma que o Barreiro conseguirá atingir algo?
Chama-se a isto incapacidade. E porquê? Porque o que realmente lhes importa e sempre lhes importou foi fazer vingar as suas prorrogativas político-ideológicas.
E, para ir entretendo os papalvos, por aqui andamos de estudo em estudo a consumir os parcos recursos financeiros de que dispomos.
Não há pingo de seriedade e de responsabilidade na condução das políticas locais. E agora, sob a capa de "opções participadas", que não são mais que pequenas reuniões (em que metade da assitência são jornalistas autóctones) onde se discutem miudezas e onde os autarcas fazem a sua propaganda, vai-se dando a ideia de que muito se está a fazer.
Vaõ esperando! Os anos passam e as únicas coisas que se vêem aparecer são urbanizações e mais urbanizações, com esquemas e mais esquemas, onde quem ganha são os patos bravos e alguns espertalhaços cá do burgo.
E entretanto o Barreiro vai ficando para trás, ficando cada vez mais "orgulhosamente só"!
Não há equipamentos sociais e desportivos, a higiene urbana é o que se vê, as ruas e passeios estão minados de buracos, os espaços verdes, quando existem, estão completamente degradados,...
Será que esta terra não tem emenda?
Já dizia, no século III a.c. o general romano em carta endereçada ao imperador, quando da conquista da Península Ibérica pelos romanos: «Há, na parte mais ocidental da Ibéria, um povo muito estranho: não se governa nem se deixa governar!»
At 23 outubro, 2007 00:09, A Reguengos said…
Pois é, meus amigos.
Já é altura de o PS/Barreiro dar uma valente machadada nas pretensões do PCP/CDU do Barreiro. E sabem porquê? Por usurpação e destruição daquilo que foi o trabalho que o PS fez na CMB. Simples! Passo a explicar:
1. O protocolo com a Quimiparque não é mais do que uma versão melhorada (?) do Masterplan;
2. O POLIS é nosso!!!
3. A TTT terá que ser instalada obrigatoriamente no eixo Barreiro-Chelas para poder garantir o objectivo de ligação Lisboa-Madrid em 2h15 sem o qual o TGV não será competitivo.
Será que ninguém vê que o papel do PCP/CDU é de um autêntico miserabilismo? A história do Barreiro, com este cavalheiros à frente do executivo é plena de retrocessos e de estagnação porque a culpa nunca é deles, será sempre do Governo porque isso é coisa que eles nunca atingirão.
Passamos por outras cidades do país e vêmo-las progredir. Aqui, não!!! É sempre mais do mesmo!!!
Há que dizer basta!!!
At 25 outubro, 2007 18:05, Anónimo said…
“(…)Um antigo funcionário da fábrica da UFA alertou para o perigo que constitui o reactor da fábrica, uma vez que já passou o período de vida deste (20 anos).”
http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=1271
“(…) os níveis de dióxido de enxofre foram ultrapassados entre - as 01:00 e as 4:00 e entre as 14:00 e as 17:00 – verificando-se que naqueles períodos foram registados valores, respectivamente, em cada um deles, nos quais as concentrações médias horárias máximas, foram de 758 miligramas por metro cúbico e de 1.545 miligramas por metro cúbico, segundo comunicado do Ministério do Ambiente, (…)
Sublinha a Lusa que, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT) entendeu, perante a situação registada, justificar-se a adopção das medidas cautelares para a prevenção ou eliminação de situações de perigo, num caso onde considera que existem "riscos para a saúde humana".
De recordar que a ASDAL (…)contactou – “a Direcção Geral do Ambiente da Comissão Coordenadora da Região de Lisboa e Vale do Tejo, no sentido de alertar para a situação anormal que se estava a registar e procurar obter informação sobre os índices de poluição, cujo controle é da responsabilidade daquela entidade.
(…) Verifica-se, portanto, que a situação foi devidamente acompanhada pela CCDR-LVT e que, perante a existência de situações de risco para a saúde humana, tal como a ASDAL, alertara, optou pela suspensão da laboração da Amoníacos de Portugal.
“Nos últimos dias têm vindo a registar-se no Lavradio situações anormais de poluição atmosférica, vivendo a população, nas zonas envolventes das fábricas, situações insuportáveis e que afectam a qualidade de vida.” – sublinhava o comunicado distribuído à população pela ASDAL.(…)”
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?mostra=2&cronica=101483
“(…)Por sua vez o vereador Joaquim Matias reconheceu que a fábrica da UFA constitui “um perigo muito grave”, mas não deixa de referir que tendo a fábrica uma licença para trabalhar, a câmara só poderá intervir quando há discussão de impacte ambiental.
Ainda sobre esta questão, o presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, não escondeu que “se fosse hoje a câmara não queria aqui a fábrica”, acrescentando que com os moldes actuais “a fábrica não é compatível com o futuro que queremos para o Barreiro”. No entanto, refere que enquanto a fábrica estiver em funcionamento “serão tomadas todas as medidas do ponto de vista de defesa ambiental(…)”.
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=80914&mostra=2
“(…)O Movimento Barreiro Património Memoria e Futuro, (…) resolveu na sua reunião de 12/09/07 pronunciar-se sobre um assunto de “memória passada” que constitui uma grande preocupação no presente. Uma preocupação de ordem ambiental, mas também de saúde pública, de ordenamento da cidade e de reminiscentes recordações cinzentas.
Quando no início dos anos 70 as fábricas de Ácido Sulfúrico (sobretudo o Contacto V ) funcionando mal despejavam toneladas de gases sulfurosos sobre a vila industrial e as outras fábricas, as operárias da Zona Têxtil organizaram uma marcha de protesto pelas ruas do Barreiro e uma concentração no Sindicato da rua Miguel Paes, exigindo melhores condições de trabalho e de vida (na altura eram frequentes as intoxicações em massa na Têxtil).
Em meados de 1973, no âmbito do Movimento Democrático, foi constituída uma Comissão de Luta Contra a Poluição que elaborou um documento de protesto contra os abusos ambientais (não contra as fábricas e a indústria!) e fez a recolha de centenas de assinaturas.” (…)
“Mais recentemente houve uma grande movimentação popular na década de 90, contra a instalação de uma ETRI no Barreiro, no âmbito da proposta de incineração de resíduos industriais no Outão (Secil).
Ainda há pouco tempo a população do Lavradio se manifestou contra os valores além do admissível de SO2 na fábrica de Amoníaco (que viu a laboração interrompida pela CCDRLVT ).
Há uma tradição de luta no Barreiro contra os excessos e malfeitorias que, no afã do cumprimento de programas e da obtenção de lucros, se foram cometendo ao longo de anos e anos de impunidade. Na linha desta “boa tradição”, resolvemos dar uma contribuição em relação aos anúncio públicos da CCDRLVT e da Agência Portuguesa do Ambiente, publicados simultaneamente: “Instalação de Tratamento Físico-Químico e Armazenagem de Resíduos Industriais”, e, “Projecto de Instalação de Transferência e Armazenagem de Resíduos Industriais”, respectivamente.”(…)
“Na realidade a Quimitécnica Ambiente, empresa solicitante, possuí duas instalações em laboração, distantes entre si cerca de 500 metros, facto omisso no resumo Não Técnico consultado via Internet. Há mais omissões. O “circuito interno” pela rua da CUF (que é exterior), e quanto ao destino final dos resíduos líquidos da rede separativa não doméstica. Pode não ter nada a ver, mas ao longo destes últimos anos registou-se o aparecimento de descargas de Solventes orgânicos, com cheiro intensíssimo, característico dos COV’S, e espumas sobrenadantes, normalmente à noite, na saída do esgoto da Quimiparque na muralha poente do porto fluvial no rio Tejo. Como também se tem registado cheiros nauseantes numa pequena chaminé com um simpático chapéu, junto ao Campo D. Manuel de Melo, agora vendido pelo F.C. Barreirense para construção imobiliária.
Mas a questão fundamental que se coloca tem a ver com a localização em pleno coração da cidade de uma ITARI, que trata anualmente 18000 t de resíduos industriais perigosos, mais 12000 t de resíduos não perigosos. Numa altura em que se projecta e discute o futuro da área de afectação da Quimiparque (PEB – Parque Empresarial do Barreiro, no relatório), quando se propugna justamente a abertura dos muros da intangibilidade que separaram durante 100 anos as fábricas da cidade, a manutenção de uma área de armazenamento e tratamento de resíduos industriais perigosos, e pior ainda, a sua solicitada ampliação é um insanável contra-senso. Que se torna paradoxal e inaceitável quando paredes meias (literalmente) se iniciou a construção de um grande centro comercial e de habitação abundante.”(…)
“Tomamos esta posição dirigida particularmente à atenção do senhor director-geral da Agência Portuguesa do Ambiente, no período legal de consulta pública, no dia em que faleceu um amigo, excelente colega e apoiante deste MBPMF, Engenheiro químico de profissão, trabalhou como quadro técnico muitos anos no “Tratamento de Cinzas de Pirite” na antiga CUF/QUIMIGAL (depois também no “KOWASEIKO”) e nos últimos tempos numa instalação de recuperação de óleos contaminados. Adoeceu gravemente com uma quantidade anormal de Mercúrio e Chumbo no organismo (comprovada) embora tenha sido outra porventura a causa da sua morte.
Conforme o Resumo Não Técnico refere, os solos da Quimiparque, o leito do rio Tejo, as águas subterrâneas, estão fortemente contaminadas de metais pesados: Chumbo, Mercúrio, Bário, Cobre, Níquel, Cádmio, Zinco e também Arsénio.
Chega de sacrificarem o Barreiro e os barreirenses!”
http://www.rostos.pt/inicio2.asp?cronica=120819&mostra=2
«Cidade do Cinema» poderá nascer no Barreiro
Uma área da Quimiparque no Barreiro poderá vir a tornar-se numa Cidade do Cinema, contando com um investimento inicial na ordem dos 140 M€.
A proposta foi feita ao Governo pela empresa norte-americana CMDInteractive, em parceria com a produtora portuguesa Cinemate.
De acordo com José Neto, administrador da Quimiparque, esta proposta «está a mexer, embora esteja longe de ser aprovada, visto que este é projecto complicado». Os promotores encontram-se em negociações com o Governo, e esperam que este projecto venha a ser considerado Projecto de Interesse Nacional (PIN).
Segundo José Netto, «a Quimiparque dá todo o apoio a este projecto, mas terreno não», e sublinha que «é o Governo que tem capacidade financeira e política para fazer concessões aos promotores para que eles se fixem aqui».
Esta informação foi avançada pelo administrador da Quimiparque durante o Pequeno Almoço do Imobiliário, promovido pela Century 21 em parceria com a Imométrica, do passado dia 1 de Março, que teve lugar na sede da empresa, no Barreiro.
A Quimiparque encontra-se a ultimar os pormenores do Masterplan para a requalificação do seu território de 234 ha na cidade do Barreiro, esperando poder apresentar publicamente a versão final do documento, já aprovado pela autarquia, em Outubro de 2007.
http://casa.sapo.pt/news/Detalhe.aspx?weekid=134&newsid=1982
“(…)Se a Cidade do Cinema for para o Barreiro, ocupará apenas um sexto da Quimiparque, avança Luís Tavares, administrador do parque. Assegura que a "fábrica" do cinema e da televisão pode coabitar com a pouca indústria pesada existente, remetida para outra ponta do território e separada pela área destinada à terceira ponte sobre o Tejo (…)
Ficam apenas por resolver problemas relacionados com a descontaminação dos solos. Luís Tavares, minimiza a questão. Frisa que tanto a descontaminação como a construção de acessibilidades serão feitas com recurso a candidaturas a fundos comunitários.
http://jn.sapo.pt/2005/10/16/
grande_lisboa/cidade_cinema_
acende_disputa.html
“(…)A "Cidade do Cinema" é um projecto na área do Cinema, Televisão e Multimédia, a ser implantado num espaço de 30 hectares da Quimiparque. O investimento, gerador de emprego e que rondará os 140 milhões de euros, combina infra-estruturas para funcionamento da indústria do audiovisual e espectáculos num só espaço, pretendendo agregar os operadores portugueses desta área.”
http://www.cm-barreiro.pt/noticias/detalhe_noticia.asp?Id=1371
“(…)Os investidores da “Cidade do Cinema” deverão entregar dentro de duas semanas a proposta à Agência Portuguesa para o Investimento (API), de modo a que o investimento previsto para o Barreiro seja classificado enquanto Projecto de Interesse Nacional (PIN). A revelação foi feita quarta-feira pelo presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, na sequência de uma reunião com os investidores. De acordo com autarca, o interesse mantém-se e o Barreiro «é a única opção» equacionada.
Na reunião entre investidores e autarquia, na qual estiveram presentes três representantes da entidade promotora, foi reafirmado, de acordo com o edil, o interesse pelo projecto. «Vieram apresentar a concepção de empresa a constituir, o conjunto dos sócios, dos interessados e de alguns eventuais clientes», afirmou Carlos Humberto em declarações à comunicação social.
A autarquia terá, mais uma vez, reafirmado o interesse em acolher o empreendimento, tendo o promotor apontado o início da próxima semana para efectuar o contacto com a API, «para marcar a entrega de toda a documentação, que dizem estar em condições de ser entregue». Ao promotor Carlos de Mattos terá sido dada, pelo município, uma carta «a manifestar o interesse da Câmara no projecto, para que pudesse ser apresentada às pessoas que, com eles, estão a construí-lo».
O autarca revelou que foram já efectuados contactos com o conselho de administração da Quimiparque, território para o qual está prevista a implementação do empreendimento, pelo que é possível concluir que «os vários parceiros estão interessados e empenhados em que avance este projecto».
Em cima da mesa está a ocupação de 20 a 40 hectares do território ribeirinho da Quimiparque e 2800 postos de trabalho directos, conforme revelou. Para o Barreiro poderão também ir «vários estúdios, entre os quais um preparado para estúdio subaquático e, eventualmente, uma entidade de ensino superior ligada ao projecto Cidade do Cinema», concluiu.”
http://www.sado2000.pt/noticia.php?codigo=46604E45D90FB
Ver ainda:
A dispersão das unidades da Quimitécnica no Parque ( slide 23 )
e a localização da ADP ( slide 20 ) em:
http://www.cm-barreiro.pt/ficheiros/ficheirosassociados
/Apresenta%E7%E3o%20RISCO%20-%2029%20de%
20Setembro%20de%202007.pdf
At 07 novembro, 2007 10:54, Anónimo said…
Fábrica no Lavradio - Barreiro
Adubos de Portugal vai encerrar
Segundo referiu o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, no decorrer das “Opções Participadas” na freguesia do Barreiro, ontem à noite, embora, sem confirmação oficial, a Administração da AP – Adubos de Portugal, terá decidido encerrar as fábricas de Amoníaco, o que implica eliminar 120 postos de trabalho no concelho do Barreiro.
Recorde-se que esta fábrica foi recentemente obrigada pela CCDR a uma paragem da sua laboração devido ao facto de ter afectado o ambiente, dado que ultrapassou os limites, previstos por lei, lançando para a atmosfera elevados índices de poluição.
7.11.2007 - 9:33
Rostos
( Não teve TOMATES para fazer este anúncio nas OP do Lavradio...?)
At 08 novembro, 2007 16:37, Anónimo said…
"(...)O presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Carlos Humberto, começou por referir que a reunião se inseria num conjunto de outras a realizar até ao final do ano que têm por finalidade fazer a oscultação do plano apresentado para a Quimiparque, uma “visão que não está fechada”, como faz questão em sublinhar, projectando para o início de 2008 a passagem para uma nova fase de estratégia, questão que António Gaspar, assessor da Administração para a Comunicação da empresa Quimitécnica Ambiente – Tratamento de Resíduos e Efluentes S.A, teve uma palavra a dizer, ao questionar se não seria essa uma “visão muito optimista”, uma vez que “as questões macro ainda não estão resolvidas”, comentou.
Por sua vez, o arquitecto Tomás Salgado defendeu (…) que o projecto apresentado é “exequível”, focou um conjunto de interrogações e de pressupostos que têm de ser clarificados, ao que falou da questão da área ferroviária “que corta o Barreiro em dois” e que segundo o arquitecto necessita de ser clarificada a questão da localização do Parque de Manutenção de Oficinas (PMO) com a Rede Ferroviária de Alta Velocidade (RAVE), para além desta questão falou nanecessidade de se esclarecer a área do terminal marítimo com a Administração do Porto de Lisboa (APL) - que está a elaborar um estudo com um prazo de seis meses - e de perceber se a 3ª Travessia do Tejo passa ou não no Barreiro, apesar de afirmar que o projecto “é compatível com ou sem ponte”, sublinha a importância de o Barreiro “ter uma palavra a dizer nesta estrutura”, partindo do pressuposto de que comporta via rodoviária, sublinha: “é fundamental que não exista uma praça de portagem”, o que dizconsumir uma área urbana muito grande. E, no caso, da ferrovia refere: “que a ligação à malha ferroviária convencional permita a criação de um interface no Lavradio”. A ter em conta, falou também da descontaminação do subsolo, cujos custos e prazos são elevados, assim como da necessidade de ter uma estratégica jurídica e de um plano financeiro de conjunto ” que cruze estes investimentos e estas receitas”, salienta.
Conciliar a necessidade de funcionar como empresa e a sua requalificação
Tomás Salgado sublinhou ainda a importância de envolver no projecto as empresas já existentes no espaço da Quimiparque, mas adverte: “não se podem manter, nomeadamente à volta da centralidade nº2, certas empresas que não são compatíveis” e por isso fala na necessidade de haver deslocalização de empresas. Por sua vez, o administrador Luís Tavares fez alusão para a importância de pensar a estratégia para a Quimiparque, conciliando a necessidade de funcionar como empresa e a sua requalificação.
“ (…) O que propomos é a deslocalização de algumas empresas que fiquem próximas da zona urbana para a área mais logística”
Os empresários presentes no debate focaram essencialmente as questões das acessibilidades, reforçando a ideia de quemuitas empresas se abastecem por via marítima e de que necessitam de um Porto que lhes permita utilizar barcos de maiores dimensões, não vendo com muitos bons olhos a utilização de barcaças e reforçam a importância de a questão das acessibilidades ser mais desenvolvida, focando a utilidade também da acessibilidade ferroviária. Por outro lado, mostraram também alguma preocupação quanto à necessidade de algumas empresas serem deslocalizadas, questão que o presidente da Câmara Municipal do Barreiro clarificou: “defendendo que as empresas que se localizam no terreno se devem manter e nenhum posto de trabalho se deve perder, o que propomos é a deslocalização de algumas empresas que fiquem próximas da zona urbana para a área mais logística” e também advertiu que se trata de um “plano para concretizar em dez, 20,30 anos” e por isso sublinha que esses processos vão ser graduais e que “alguns objectivos vão ser atingidos na fase final”. Quanto às questões do tráfego fluvial colocadas pelos empresários, refere que espera que o estudo da APL venha dar resposta a esse assunto.
“O projecto mais importante da região”
Para a concretização do projecto, e tendo em conta a necessidade de ainda encontrar uma entidade gestora, falou na eventualidade de “o transformar numa coisa parecida com o PIN Mais (Projectos de Potencial Interesse Nacional) ” e acrescentou: “é preciso ganhar o sector ferroviário e o Porto de Lisboa e envolver o Parque EXPO, que já está envolvido, assim como de dialogar com várias entidades da Administração Central”, o que considera essencial para “o projecto mais importante da região”.(...)
In: http://www.rostos.pt/inicio2.asp?jornal=18&revista=5&cronica=80936&mostra=2
At 09 novembro, 2007 11:51, Anónimo said…
"(...)O problema base apontado pelo administrador
da Quimiparque, Luís Tavares,
consiste em manter o espaço a funcionar
enquanto se avança com o projecto. “Não
é como o Parque Expo, onde primeiro limparam
o terreno e depois construíram o
que quiseram”, exemplificou. De acordo
com os cálculos do administrador, um projecto
“com esta dimensão” necessita de
“10, 15 ou 20 anos” até estar
terminado na sua extensão.(...)"
in: http://www.globalnoticias.pt/gnpdf.pdf (edição de hoje)
At 09 novembro, 2007 16:10, Anónimo said…
ENCONTRO COM EMPRESÁRIOS DA QUIMIPARQUE | ESTRATÉGIA DO TERRITÓRIO EM DEBATE
Empresários da Quimitécnica, Sovena, Tanquipor, Atlanpor, Fisipe e Nutasa apresentaram dúvidas, sugestões e criticas no Encontro/Debate realizado a 8 de Novembro, na Cooperativa Cultural Popular Barreirense.(…). Ainda este mês, no dia 23, pelas 18h00, tem lugar um encontro com todos os empresários do Concelho do Barreiro, no Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro.
(…) O edil anunciou, ainda, o Fórum de Participação e Cidadania com a população do Barreiro agendado para o dia 7 de Dezembro.
Segundo o Presidente da CMB neste momento “existem várias interrogações que ao mesmo tempo que o projecto vai avançando vão-se tornando mais claras. Devemos saber se a ponte Barreiro – Chelas será uma realidade ou se as oficinas do comboio de alta velocidade se instalam no Barreiro”. (…)
. Na zona B estão previstas a existência de actividades económicas diversas. Indústrias do conhecimento, serviços empresariais avançados. Aqui devem-se manter o hipermercado Feira Nova e o Mestre Maco.
(…)
No período de debate, um Administrador da Atlanpor salientou a importância de portos nas cidades, do futuro terminal de logística do Poceirão e da “proximidade do Barreiro com a Estremadura espanhola que se tem vindo a desenvolver e que aqui podemos vir a captar mais-valias do ponto de vista logístico”. Referiu a importância do alargamento da plataforma do porto a poente da futura ponte e a altura da mesma para permitir a passagem de navios.
Um representante da Fisipe afirmou ver com alguma preocupação a pequena dimensão dos barcos pois a empresa recebe a principal matéria-prima através do actual porto e um dos problemas que têm tido deve-se à pequena dimensão dos cais.
O arquitecto Tomás Salgado respondeu que esse transporte só deve ser feito através de barcaças e informou que a CMB desafiou a APL a fazer um estudo para a zona ribeirinha e a propor actividades.
Carlos Humberto de Carvalho referiu que a Quimiparque, a CMB e a equipa técnica admitem a deslocalização de algumas empresas para a zona logística, “não defendemos o encerramento de nenhuma e queremos compatibilizar o estudo com as empresas existentes”.
Por parte de um Administrador da Tanquipor foi dito que não viu referidas as vias de acesso marítimo e lembrou que estas são um trunfo, para além da importância da acessibilidade ferroviária.
Em resposta, Tomás Salgado referiu que foram discutidos os traçados ferroviários e “tentou-se reunir o máximo consenso e na fase seguinte todas estas questões têm de estar resolvidas, e neste desenho ainda não estão contemplados esses traçados”.
O representante da Quimitécnica Ambiente disse lamentar não ser fácil deslocalizar a empresa e considerou curto o período de discussão pública.
Em resposta, o Presidente da CMB revelou que espera que o período de auscultação termine em Dezembro para que “a partir daí possamos começar a trabalhar naquilo que é a visão estratégica para o território. Na base destes pressupostos ficamos a saber se há entendimento nesta visão estratégica ese não houver temos de a reformular. Depois passamos para a fase seguinte e vamos caminhando passo a passo”.
Publicada em 2007-11-09
In: http://www.cm-barreiro.pt/noticias/detalhe_noticia.asp?Id=2560#
At 10 novembro, 2007 10:12, Zé do Barreiro said…
Muito bem, a C.M.B. ( Comunistas ) já reúne com Empresários/Gestores para discutir os projectos para o Barreiro/Quimiparque.
E outras reuniões já estão agendadas - 23 de Novembro, por exemplo.
A coisa parece que está a mudar. Pelo menos parece ...
Zé.
Nota: mas que belíssima Biblioteca certo Leitor teve a ideia de implementar aqui ...
Muito agradecemos esta sua iniciativa. Vai-nos servir, certamente, para memória futura.
At 14 novembro, 2007 11:07, Anónimo said…
“(…)Após o rumor de que a Administração da ADP – Adubos de Portugal iria encerrar as fábricas de Amoníaco, eliminando 120 postos de trabalho, a empresa vem desmentir o equívoco. Verdade é que, a partir do final desta semana, a AP vai “suspender temporariamente a laboração nas fábricas de amoníaco e ureia, devido ao elevado preço do petróleo no mercado internacional”.
Após a declaração do edil barreirense, proferida sem confirmação oficial no decorrer das ‘Opções Participadas’ na freguesia do Barreiro, de que a administração da ADP – Adubos de Portugal teria decidido encerrar as fábricas de Amoníaco, a empresa assume não confirmar esta decisão. De acordo com o responsável de comunicação da ADP, Paulo Caetano, não será efectuado o encerramento das fábricas, embora, a partir do final da corrente semana, seja suspendida temporariamente a laboração nas fábricas de amoníaco e de ureia.
“O elevado preço do petróleo no mercado internacional” é o principal motivo desta “decisão de gestão”, tomada após a administração da ADP ter acompanhado “durante vários meses uma subida de preço que se tornou “insuportável”. Segundo Paulo Caetano, como consequência da crescente e contínua subida de preços, a ADP “não consegue produzir amoníaco a um preço competitivo”, situação que coloca a empresa do Lavradio em desvantagem no mercado.
De acordo com a ADP, “não haverá quaisquer consequências para os trabalhadores”, enquanto durar a suspensão temporária em causa, continuando a ser respeitados todos os compromissos assumidos em contrato de trabalho. Na verdade, segundo Paulo Caetano, “não é a primeira vez que esta fábrica já teve uma paragem de serviços temporária”. A mais recente suspensão ocorreu em Agosto último, após a CCDR – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional ter obrigado a ADP a uma paragem da sua laboração por motivos ambientais.
Encomendados estão já vários estudos a especialistas na área, por parte da ADP, com o fim de contornar a situação. Ambas as unidades fabris, com produção interligada, ficarão assim com actividade suspensa por tempo ainda não determinado, embora “as duas outras unidades da empresa continuem a laborar normalmente”.
Paulo Caetano admite que a empresa não teve qualquer contacto com o presidente da Câmara Municipal do Barreiro (CMB) sobre um possível encerramento, estranhando, por isso, a declaração do edil em público e o facto de Carlos Humberto não ter contactado os responsáveis para “obter uma confirmação”. O Jornal do Barreiro contactou o presidente da CMB que apenas revelou ser "reservada" a fonte da informação proferida.
In: http://www.jornaldobarreiro.com.pt/?lop=n_artigo&op=
1679091c5a880faf6fb5e6087eb1b2dc&id=
4fb8a7a22a82c80f2c26fe6c1e0dcbb3
“No Barreiro
Incêndio na ADP Lavradio
(…)
Hoje, à tarde, uma imensa nuvem de fumo que enegreceu o céu, colocou em alvoroço a população do Lavradio.
A origem da imensa nuvem, pelo que apurámos foi um incêndio que se registou nas instalações da ADP – Lavradio, o qual foi prontamente controlado pelas equipas de segurança da empresa
(…)
Pelo que apurámos, apesar da intensa nuvem de fumo, o incêndio terá ocorrido em material como paletes e jorras, tendo sido prontamente controlada a situação pelas equipas de segurança da empresa. .
(…)”
in: http://www.rostos.pt/inicio2.asp?jornal=18&revista=5&cronica=40683&mostra=2
At 14 novembro, 2007 12:03, Anónimo said…
"(...)Segundo o «Jornal de Notícias», a «ironia», sublinhada pela Associação das Petrolíferas (Apetro) não impede, ainda assim, que a gasolina 95 acumule a maior subida desde 2004 e que o gasóleo já tenha aumentado 12,9% desde Janeiro. E, nas próximas semanas, à boleia da «vertiginosa» subida das cotações internacionais dos refinados, os portugueses podem esperar mais agravamentos.
Desde o início do ano, a gasolina 95 aumentou 8,7%, mais do dobro da subida verificada em todo o ano passado. O gasóleo está a subir mais do triplo face a 2006, um ano em que, apesar das oscilações, os preços dos combustíveis-em linha com as cotações internacionais-variaram pouco. Este ano, o preço dos refinados-que segue o do petróleo-está com as maiores subidas de «sempre», sublinha o secretário-geral da Apetro, José Horta. Só nos últimos 15 dias, as cotações subiram 100 dólares, em linha com os máximos históricos do petróleo, que quase atingiu a barreira psicológica dos 100 dólares. E nas próximas duas a três semanas este aumento vai reflectir-se nos preços ao público, afirma.
Ainda assim, as subidas estão abaixo do que seria de esperar, tendo em conta a relação entre as variações do petróleo e da cotações internacionais dos refinados, por um lado, e o preço de venda ao público, por outro. E porquê? «É irónico, mas a carga fiscal está a servir de 'almofada», explica José Horta. Só na gasolina, os impostos pesam 61% no preço e no gasóleo valem 50%. «Os aumentos das cotações internacionais que servem de referência aos preços finais incidem sobre uma parte do preço apenas, o que amortece as subidas», afirma."
in:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=
879301&div_id=1730
At 28 novembro, 2007 16:16, Anónimo said…
“(…)Neste contexto, “algo que já foi aplicado noutros casos e que é possível e obrigatório de pôr em marcha” também no território do Quimiparque é a aplicação do “princípio de perequação”. De acordo com este princípio, “os privados que vêem os seus terrenos valorizados contribuem com uma percentagem dessa valorização para a construção de infraestruturas e para a deslocalização de outras empresas”.(…)”
in: http://www.jornaldobarreiro.com.pt/?lop=n_artigo&op=
1679091c5a880faf6fb5e6087eb1b2dc&id=
03b264c595403666634ac75d828439bc
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