A Paragem do 18 no Cabeço Verde

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terça-feira, janeiro 31, 2012

O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DO EX GOVERNO SÓCRATES PARECE QUE ESTÁ “ENGALICADO” …




Amigos.

Já é demais.

Não vos parece ?

Chiça!

Ora analisem esta notícia saídinha hoje mesmo.



Ministra pede a PGR para investigar práticas ilícitas na Justiça

Numa entrevista ao DN, Paula Teixeira da Cruz disse ter encontrado muito maus negócios com sinais de ilicitude e contratos de arrendamento que entende serem injustificados.

A ministra da Justiça pediu ao Procurador-geral da República para investigar suspeitas de práticas ilícitas na gestão dos anteriores titulares da pasta da Justiça.

Em entrevista ao Díário de Notícias, Paula Teixeira da Cruz revelou a intenção em clarificar indícios de gestão danosa nas contas deste ministério.

A titular da pasta da Justiça disse ter encontrado muito maus negócios com sinais de ilicitude, isto após ter denunciado em Novembro no Parlamento indícios de crime em parcerias publico - privadas na área da Justiça.

Teixeira da Cruz, que confirmou que já ter enviado estes casos para a Procuradoria-geral da República, lamentou ter encontrado contratos de arrendamento que entende serem injustificados e que estão a ser renegociados.

Sem nunca falar em gestão danosa, a titular da pasta da Justiça apontou o dedo ao anterior Governo pelos contratos lesivos para o Estado e garantiu que a renegociação de contratos nos últimos seis meses já levou a uma poupança de seis milhões de euros.

Paula Teixeira da Cruz sublinhou ainda a intenção em baixar a despesa com o apoio judiciário, que está a custar mais de 50 milhões de euros por ano ao Estado.

Esta ministra quer também introduzir alterações no sistema penal, uma vez que a reforma feita em 2007 teve como objetivo responder ao processo Casa Pia.

Na entrevista ao DN, a titular da pasta da Justiça criticou ainda a reforma da Acção Executiva foi um «fracasso absoluto» e classificou-a de «cancro do faça-se justiça» e disse querer leis mais simples e justiça mais rápida.

Sobre o seu cargo, Paula Teixeira da Cruz disse nunca ter hora para o sair do ministério, sentindo-se numa «prisão domiciliária com muito poucas saídas precárias».



Sindicato dos Magistrados do Ministério Público enaltece coragem da ministra da Justiça

O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público enaltece a coragem da ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, por ter pedido à Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar a suspeita de crimes de gestão danosa em alguns negócios do ministério por parte dos anteriores titulares da pasta.

João Palma afirma à Antena1 que agora é preciso aguardar pela atuação da PGR para que a investigação avance rapidamente.


Amigos Leitores, o que é que será que isto vai dar ?

O que será que a PGR irá mais descobrir ?

Nota: Alberto Martins é actualmente membro do Secretariado Nacional do Partido Socialista.

Tenho muita pena do Secretário Geral do meu partido de sempre.

O qual continuarei a apoiar, inequivocamente. Sempre.

E dá-me imensas “dores de estômago” terem que ser Ministros do PSD a descobrir e a denunciar publicamente este tipo de situações, passadas com dirigentes de topo do Partido Socialista.

Como no Post anterior.

Só para que conste.

Zé do Barreiro.

quarta-feira, janeiro 11, 2012

DUAS NOTÍCIAS … DO CATANO. VAI LÁ VAI … CHIÇA !!!





Meus Amigos,

Como que em homenagem ( de quando em vez dá-me para isto … ) a um Leitor Anónimo que enviou um comentário para o Post anterior e que foi publicado em 06 Janeiro, 2012 16:04, decidimos publicar duas notícias, recentíssimas, que vão ao encontro clara e inequivocamente àquilo que escreveu no seu texto.

Que se transcreve.

“... os outros ignorantes que hoje estão a parasitar o ps já se arrantavam-se na mama de poder chupar tudo até ao tutano.
foram pessoas como eu e muitos outros que trabalharam para que o PS ganha-se a CMB.

Hoje, nem um autoculante eu iria distribuir! e tudo por esta cambadas de parasitas oportunistas, desempregados, incompetentes e xulos que se alujou no PS! ”

Certinho e direitinho.

Ora analisem e concluam.

Acompanhando as imagens que ilustram o Post, é claro.


I. Primeira notícia:

Parque Expo negoceia despedimento colectivo com trabalhadores

Plano de reestruturação do grupo Parque Expo prevê a saída de 82 colaboradores até ao final de 2012 e 79 trabalhadores em 2013.

As negociações entre a administração da Parque Expo e a comissão de trabalhadores já se iniciaram. O objectivo da empresa é que saiam 82 pessoas em 2012, e mais 79 colaboradores em 2013. Ou seja, em dois anos sairão 161 pessoas, para que, no final de 2013, a empresa esteja pronta a ser extinta, como pretende o Ministério do Ambiente, liderado por Assunção Cristas.

O plano já foi apresentado à tutela, que não prestou qualquer informação sobre o mesmo, nem sobre a extinção da Arco Ribeirinho Sul, cujo fim foi decretado publicamente – e que deveria acontecer até ao final de 2011. Mas não há, ainda, convocatória para a dissolução da empresa.

O processo da Frente Tejo, outra empresa pública que o Governo quer fechar, já está mais avançado, tendo o ministro adjunto Miguel Relvas ficado com a tutela para assuntos ainda a tratar.

A extinção da Parque Expo é, no entanto, mais morosa, na medida em que há vários projectos em curso e vários contratos a resolver, nomeadamente a nível internacional. Assunção Cristas nomeou a administração da empresa com o mandato expresso de realizar as acções necessárias que conduzam à extinção da Parque Expo no final de 2013.

John Antunes, presidente nomeado e que era director financeiro da Parque Expo, já apresentou o plano à tutela e aos trabalhadores.

A Parque Expo diz que a tutela está a apreciar o plano de reestruturação do grupo para o período de 2012-2013, que "visa executar um plano de adequação de recursos humanos, um plano de alienação de património e um plano de alienação de participações financeiras, tendo em vista a minimização do esforço financeiro do accionista Estado e a extinção da Parque Expo".

Despedimento colectivo para assegurar subsídios

A Parque Expo informou os trabalhadores e a tutela de que "a cessação dos contratos de trabalho será efectuada mediante o recurso ao despedimento colectivo". Fonte oficial da Parque Expo explicou que não é viável o recurso a um processo de revogação dos contratos de trabalho por mútuo acordo "sem que um número muito significativo de trabalhadores veja limitado o acesso ao subsídio de desemprego".

Assim, optou pelo despedimento colectivo. A base de negociação é a compensação de um salário por cada ano trabalhado, mas sabe-se que os trabalhadores estão a tentar subir a parada, contabilizando-se para efeitos de indemnização outros benefícios.


O plano da Parque Expo prevê a saída de 161 pessoas. "Nesta primeira fase, proceder-se-á à cessação dos contratos de trabalho dos colaboradores da direcção de prospecção e concepção que não estejam afectos a trabalhos em curso e, bem assim, à cessação de contratos de outros colaboradores das restantes áreas da empresa em resultado de acção de adequação dos meios humanos no novo âmbito reduzido de actividade da empresa", explica a Parque Expo no plano entregue aos trabalhadores a 7 de Dezembro.

Depois desta exaustiva prosa sobre tão importante e pertinente assunto que são, sempre, despedimentos de pessoas com familías constituidas e encargos para cumprir, uma pergunta terá de se colocar.

CAROS AMIGOS, QUAL É A VERDADEIRA JUSTIFICAÇÃO PORQUE TERÃO DE HAVER DESPEDIMENTOS DE 161 TRABALHADORES NA PARQUE EXPO, ATÉ FINAIS DE 2013 ?

Quando foi à audição parlamentar da Assembleia da República, a ministra apresentou contas para mostrar que a Parque Expo não é viável e que só acumula dívidas, pelo que não é comportável.

“A Parque Expo tinha em Junho 2011 mais de cinco milhões de euros de dívida. Facilmente chegará aos 10 milhões até final do ano”, afirmou na altura.

Para Assunção Cristas, “não há grandes benefícios” em se manter a empresa, “pelo contrário, perdeu-se muito dinheiro”.

De acordo com as contas apresentadas pela ministra, metade das empresas do grupo Parque Expo dão prejuízo, que não é colmatado pelo lucro das restantes.

Nos negócios a nível internacional, apenas os que envolvem Angola e a China é que dão algum lucro, todos os seis restantes dão prejuízo à Parque Expo. ( vêr primeira imagem que ilustra o Post )


II. Segunda notícia:

Os dois ex-governantes do governo Sócrates, da segunda imagem que ilustra este Post, deviam servir de exemplo da hipocrisia, do destempero orçamental, do malabarismo palavroso e da pouca-vergonha.

Durante o consulado de José Sócrates tiveram nas mãos a pasta da Justiça. Tudo fizeram para desacreditar a magistratura que perseguiram profissionalmente, cortando-lhes no vencimento mais do que seria razoável e de modo iníquo em virtude de uma sanha pessoal e particular inexplicáveis. Particularmente o da esquerda, José Magalhães que mostrou à saciedade o pendor execrável de uma personalidade política .

Pois bem, no auge da sanha persecutória, a associação profissional dos juízes quis saber os gastos dos ministérios em pequenos perks, tipo telemóveis, ajudas de custo para almoçaradas, etc, etc.

Primeiro, negaram ilegitimamente o acesso à informação, mostrando de que categoria é a democracia que apregoam.

Agora sabe-se porquê:

Dispunham ambos de um cartão de crédito com um "palfond", cada um deles, superior ao que cada magistrado ganha, em líquido ( o cartão também era líquido ).

Acresce que nem eram sequer os únicos titulares desses cartões de crédito pagos por todos nós. Também os seus chefes de gabinete gozavam desse privilégio soviético, de casta. Por mês, só naquele ministério, em cartões de crédito, a despesa potencial ( seria bom saber com que justificação legal) era de cerca de 16 mil euros, pagos por todos nós.

A par desses cartões vergonhosos tinham ainda, como escreve o Correio da Manhã, "uma espécie de saco azul para almoços e jantares de ministros, Secretários de Estado e chefes de gabinete."

Especificando e concretizando:

Além de cartões de crédito com plafonds exorbitantes, o gabinete do ex-ministro da Justiça de José Sócrates, Alberto Martins, tinha também um fundo de maneio de 4500 euros para fazer face a despesas com almoços e jantares em representação do Estado. Com este fundo, e de acordo com documentos a que o CM teve acesso, de Janeiro a Junho do ano passado foram gastos, só em refeições, quase 5900 euros acima do previsto.

Já o fundo de maneio do gabinete do secretário de Estado da Justiça era de quatro mil euros. De Janeiro a Junho de 2011, a despesa com refeições foi de mais de 8500 euros, acima também do previsto.

Em Junho, altura de eleições, José Magalhães, em almoçaradas e jantaradas torrou mais de 3 500 euros à nossa custa.

A responsabilização criminal destes indivíduos para quando será assacada ? É que o crime de peculato tem algo que se lhe diga.

Ah! E já me esquecia: estes dois têm fama de pertencerem a lojas maçónicas. Como não serão da Mozart nem do Salieri nem consta que sejam músicos de câmara, o Expresso e o Público não se indignam pela promiscuidade.

São da boa maçonaria...

Vai lá vai …

Chiça !!!


Zé do Barreiro.




 

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